A operação em busca dos detentos Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça, que fugiram da penitenciária federal de Mossoró (RN) em 14 de fevereiro, já gerou um gasto aproximado de R$ 2,5 milhões pelo governo federal. Esse montante, divulgado até o dia 27 de março, envolve despesas de diversas entidades, incluindo a Força Nacional de Segurança Pública, a Polícia Federal, a Diretoria do Sistema Penitenciário Federal e a Coordenação-Geral de Operações Integradas e Combate ao Crime Organizado.
Entre os custos mais expressivos, a Força Nacional foi responsável pela maior parte, totalizando R$ 1.245.549,21, destinados principalmente a diárias de agentes e serviços de manutenção de viaturas utilizadas na operação. A Polícia Federal também teve despesas consideráveis, totalizando R$ 809.202,24, com gastos relacionados às ações de recaptura dos fugitivos e ao abastecimento de helicópteros. Já a Diretoria do Sistema Penitenciário Federal e a Coordenação-Geral de Operações Integradas também arcaram com custos significativos, principalmente relacionados a passagens, diárias e abastecimento de veículos.
