Search
Close this search box.

Publicidade

Professores e servidores da UFPB protestam em frente à instituição, no Castelo Branco

Protesto não atrapalha trânsito no local

Foto: Divulgação.
Compartilhe:

Os servidores e os professores da Universidade Federal da Paraíba protestam, na manhã desta quarta-feira (5), na frente da entrada do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA), no Castelo Branco, em João Pessoa.

O protesto começou às 7h da manhã, o movimento foi até a reunião do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) para reivindicar a suspensão oficial do calendário acadêmico.

Continua Depois da Publicidade

De acordo com um representante da Associação Docente da Universidade Federal da Paraíba (ADUFPB), o protesto é pacífico e não interfere no trânsito nas proximidades da UFPB.

Greve dos professores

Os professores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) decidiram, na última quarta-feira (29), começar uma greve a partir dessa segunda-feira (03), por tempo indeterminado. A decisão foi tomada durante uma assembleia geral da Associação dos Docentes da Universidade Federal da Paraíba (ADUFPB), realizada no Centro de Vivências da UFPB.

No mesmo dia, a ADUFPB já havia anunciado greves nos campi de Areia e Bananeiras, na Paraíba. O tesoureiro da associação, professor Édson Franco, explicou que, diante das posições do governo, a greve dos professores se tornou a única opção viável.

A decisão pela greve foi aprovada com 167 votos a favor, 38 contra e 2 abstenções. No Campus I, em João Pessoa, 147 professores votaram a favor da greve, enquanto 23 foram contra. Na segunda-feira (03), às 15h, será formado o comando de greve na sede da ADUFPB, no Centro de Vivências da UFPB.

Greve dos servidores

Já os servidores técnico-administrativos de todos os campi da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) estão de greve desde o dia 11 de março. O movimento visa pressionar o Governo Federal por um reajuste salarial para 2024 e melhorias no Plano de Cargos e Carreiras dos técnico-administrativos em Educação-PCCTAE.

Caso não haja negociação com o Governo Federal, o sindicato esclarece que não há uma previsão definida para duração da greve.

Portal Pop Notícias apurou que os servidores comparecem à universidade e ao sindicato para “bater o ponto”, porém não estão realizando nenhuma atividade administrativa.

 

Compartilhe: