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Polícia pernambucana diz que bets eram usadas para “lavar dinheiro” dos jogos ilegais

O delegado Renato Rocha disse que a lavagem ocorria também através de outras empresas e com a compra de bens

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O delegado geral da Polícia Civil de Pernambuco, Renato Rocha (segundo à direita), disse hoje que a organização criminosa alvo da operação em várias cidades do país, inclusive, Campina Grande, na Paraíba, usavam as empresas chamadas de bets para lavar dinheiro. Os alvos da operação, na realidade, conseguiam volumes financeiros estratosféricos através de jogos de azar ilegais.

Ele afirmou que além das bets, que são autorizadas, os denunciados também usavam outras empresas legais para lavar o dinheiro; além de outros meios, como investimentos em bens.

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No Recife-PE, foram presas a empresária e influenciadora Deolane Bexerra e sua mãe. Em Campina Grande, foram apreendidos pela Operação “Integration”, relógios, carros de luxo, vinhos, dinheiro (Real, Dólar, Euro e Libra), aparelhos de celular, bolsas e até um helicóptero.

Um avião que seria do cantor Gusttavo Lima, que é garoto propaganda da VaideBet, foi apreendido pela polícia de São Paulo. A operação resultou na apreensão acima de R$ 2 bilhões; inclusive, com o bloqueio de contas bancárias.

Os imóveis alvos em Campina pertencem a José André Rocha, dono da casa de apostas VaideBet, que é alvo das investigações ao lado da empresa Esporte da Sorte.

André teve a prisão preventiva decretada pela justiça pernambucana. No entanto, está fora do país e é considerado foragido.

Ele estaria ao lado do cantor Gusttavo Lima, que comemora aniversário numa ilha grega com um grupo de amigos numa super embarcação (iate), cuja diária passa de R$ 1 milhão.

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