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Justiça decreta prisão de Gusttavo Lima, suspeito de participação em lavagem de dinheiro

Cantor é garoto-propaganda da VaideBet e teve um avião apreendido. A aeronave está no seu nome, mas ele garante que vendeu

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A Justiça de Pernambuco determinou a prisão do cantor Gusttavo Lima, em novo desdobramento da Operação Integration, que investiga lavagem de dinheiro através das empresas de apostas chamadas de bets e jogos ilegais. A decisão é da juíza Andréa Calado da Cruz.

O mandado de prisão foi expedido durante o domingo (22). Gusttavo Lima também terá o passaporte e o certificado de registro de arma de fogo retidos pela Justiça.

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A magistrada Andréa Calado da Cruz se opôs ao Ministério Público, que havia devolvido o inquérito à Polícia Civil de Pernambuco e solicitado a substituição das prisões preventivas de todos os acusados, incluindo a inluenciadora Deolane Bezerra e sua mãe Solange Bezerra, além do empresário campinense José André Rocha, e pediu as prisões de Gusttavo Lima.

Gusttavo é citado nas investigações por conta do envolvimento com os denunciados. André Rocha, por exemplo, que juntamente com a mulher está foragido, é dono da empresa de apostas VaideBet. O cantor é garoto-propaganda da casa.

Um jatinho apreendido em São Paulo está no nome de una empresa de Gusttavo. Mas o artista se defendeu dizendo que a aeronave não mais lhe pertence e que teria sido vendida a André Rocha.

Foram apreendidos bens e bloqueado dinheiro em contas bancárias que superam R$ 2 bilhões. Os principais alvos, além de Deolane e a mãe, são os donos das casas de apostas VaideBet e Esportes da Sorte, de Campina Grande-PB e Recife-PE, respectivamente.

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