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Polícia prende terceiro envolvido em sequestro e apreende carro usado para pegar o dinheiro

O veículo Fiat Siena, de cor branca, juntamente com duas armas de fogo, foi localizado pelos agentes da Delegacia de Roubos e Furtos

Foto: Francisco França.
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Agentes da Delegacia de Roubos e Furtos prenderam no final de semana no bairro Bodocongó o terceiro envolvido no sequestro de um empresário ocorrido em Campina Grande. O suspeito é irmão de um dos presos; cuja prisão ocorreu no dia 15 de setembro.

A DRF também apreendeu duas pistolas Taurus, uma “380” e “9mm”, além de um veículo Fiat Siena, de cor branca, que teria sido utilizado pelo bando para pegar o dinheiro do resgate.

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A família teria pago a quantia de R$ 500 mil, mas o valor não foi confirmado oficialmente pela polícia. O dinheiro foi entregue nas imediações do Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, nas Malvinas, em Campina Grande.

SEQUESTRO

A vítima foi sequestrada na noite de 8 de setembro, por volta das 19h, quando chegava em casa, no Bairro Santo Antônio, em Campina. O empresário, que atua no ramo de avicultura, foi levado para uma casa no sítio Quicé, no município de Lagoa Seca.

Ele ficou em torno de 20 horas nas mãos dos sequestradores, inclusive, sob ameaças de morte. O bando chegou a pedir um resgate de R$ 50 milhões, valor considerável impagável. Mas depois de muita negociação com a família, foi pago cerca de R$ 500 mil.

Um dos envolvidos, que também está preso, é dono da granja que funcionou como cativeiro. O local foi reconhecido pela vítima, segundo a delegada Elizabeth Beckham.

Por conta das características repassadas pela vítima, a polícia conseguiu identificar a propriedade rural. Levada ao local, o avicultor confirmou com 100% de certeza que era aquele local onde ela se encontrava, inclusive, conseguiu reconhecer pontos específicos e objetos, como uma espuma que lhe serviu de colchão.

O valor total pago foi de R$ 500 mil em espécie foi dividido. O dinheiro teria sido entregue de duas vezes a mesma pessoa na madrugada da segunda (9) em frente ao Hospital de Trauma.

O empresário, que tem o nome preservado a pedido da família por questão de segurança, foi liberado no Arco Metropolitano de Campina Grande. Só a partir da constatação da liberação da vítima, dia 9 de setembro, a polícia começou a investigar o caso.

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