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Haddad apresenta 25 prioridades para a agenda econômica do governo até 2026

Expectativa do governo é de que o projeto da reforma da renda seja enviado ao Congresso Nacional em 2025 e implementado em 2026.

Recursos, Haddad, Ministro
Haddad, ministro da Economia (Foto: Fábio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil)
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O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentou durante reunião ministerial com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) uma lista de 25 prioridades da agenda econômica do governo para 2025 e 2026.

Entre as medidas apresentadas, estão a regulamentação da reforma tributária e a ampliação da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. A expectativa do governo é de que o projeto da reforma da renda seja enviado ao Congresso Nacional em 2025 para que seja implementado a partir de 2026.

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Confira a lista:

  • Fortalecer o arcabouço fiscal, para assegurar a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), diminuir o desemprego e manter a inflação baixa e estabilizar a dívida pública;
  • Iniciar a implantação da reforma tributária sobre o consumo;
  • Regulamentar a reforma tributária: lei de gestão e administração do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), fundos e imposto seletivo;
  • Reforma sobre a renda com isenção para quem ganha até R$ 5 mil e tributação sobre milionários;
  • Limitação dos supersalários;
  • Reforma da previdência dos militares;
  • Projeto de lei da conformidade tributária e aduaneira, com valorização do bom contribuinte e responsabilização do devedor contumaz;
  • Nova Lei de Falências;
  • Fortalecimento da proteção a investidores no mercado de capitais;
  • Consolidação legal das infraestruturas do mercado financeiro;
  • Resolução bancária;
  • Mercado de crédito: execução extrajudicial, consignado do E-social, uso de pagamentos eletrônicos como garantia para empresas e ampliação de garantias em operações de crédito (open asset);
  • Regulamentação econômica das big techs;
  • Modernização do marco legal de preços de medicamentos;
  • Pé-de-Meia: permissão ao aluno investir em poupança ou títulos do Tesouro;
  • Modernização do regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos e das parcerias público-privadas;
  • Nova emissão de títulos sustentáveis para trazer recursos do fundo clima;
  • Avanço na implementação do mercado de carbono, com governança e decreto regulamentador;
  • Novos leilões do Ecoinvest;
  • Compra pública com conteúdo nacional programa de desafios tecnológicos para a transformação ecológica;
  • Estruturação do Fundo Internacional de Florestas;
  • Conclusão da taxonomia sustentável brasileira;
    Política de atração de datacenter e marco legal da inteligência artificial;
  • Plano Safra e Renovagro: aprimoramento dos critérios de sustentabilidade;
  • Concluir o mapa e investimentos sustentáveis na BIP (Plataforma de Investimentos para a transformação Ecológica no Brasil).

Fonte: CNN Brasil

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