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Hugo Motta critica política econômica de Lula, pede “novos rumos” e revisão de gastos públicos

Presidente da Câmara dos Deputados cumpriu agenda na Paraíba, nesta sexta-feira.

Hugo Motta, Deputado, Brasília
Presidente da Câmara Federal, deputado Hugo Motta (Foto: reprodução/Câmara dos Deputados)
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O presidente da Câmara dos Deputados, deputado Hugo Motta (Republicanos), criticou a política econômica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nesta sexta-feira (7). Motta foi entrevistado pela Arapuan FM, em João Pessoa.

Hugo Motta disse que o Brasil tem retorno suficiente de cargas tributárias e defendeu que os projetos para arrecadação de impostos não sejam votados no Congresso Nacional.

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“Não dá mais para só votar projeto que aumentem arrecadação. Não temos o retorno da carga tributária como deveríamos ter. Sinto que há um clima de resistência a pautas que tratem de aumento de encargos”, pontuou.

O deputado ressaltou que possui um bom relacionamento com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), e afirmou que espera que o governo federal tome consciência e reveja os gastos públicos para corrigir os rumos da economia no país.

“Temos um relacionamento muito bom com o Ministério da Fazenda. Espero que o governo se conscientize que para corrigir os rumos da economia é preciso rever gasto público, a qualidade do gasto, rever despesas”, disse.

Motta destacou, na entrevista, que o Brasil possui uma taxa de juros muito alta e projetou um futuro econômico desafiador por conta das decisões econômicas que o governo do presidente Lula tomou, que, segundo o deputado, ‘trava’ os investimentos no país.

“Estamos com uma das maiores taxas de juros da nossa história. Temos um cenário de juro futuro que trava os investimentos. A realidade traz um cenário desafiador na economia e isso por causa dos rumos que o governo tem tomado nas decisões econômicas”, concluiu.

Segundo o presidente da Câmara, o Brasil tem um crescimento pautado apenas no consumo, deixando de lado o crescimento sustentável, o que acarreta numa insegurança para investimentos através do equilíbrio fiscal.

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