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Funcionário de loja processa padre Fabio de Melo após ser demitido por confusão com religioso

Além disso, uma ação indenizatória já foi protocolada contra quem supostamente teria causado danos ao ex-funcionário.

Padre, Fábio de Melo
Padre Fábio de Melo (Foto: reprodução)
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Após ser demitido em decorrência de uma confusão envolvendo o padre Fábio de Melo, o ex-funcionário da loja Havanna em Joinville (SC), está processando o religioso e o estabelecimento. O episódio ocorreu no dia 13 de maio.

De acordo com nota do Sindicato dos Trabalhadores em Turismo, Hospitalidade e de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Joinville e região (Sitratuh), todas as providências legais cabíveis já foram tomadas, e o trabalhador segue assistido pelo sindicato.

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Além disso, uma ação indenizatória já foi protocolada contra quem supostamente teria causado danos ao ex-funcionário.

“Vamos nos resguardar de outros comentários, mas agradecemos a atenção que estão dedicando ao trabalhador que, neste momento, está em tratamento psicológico”, afirmou o sindicato, em nota.

O processo segue em segredo de justiça e, por isso, não há mais detalhes disponíveis.

A CNN tenta contato com o padre Fábio de Melo e com o estabelecimento Havanna para que se manifestem sobre o processo. O espaço segue aberto para pronunciamento.

Entenda o caso

O funcionário da loja de Joinville, em Santa Catarina, foi demitido após uma confusão envolvendo o Padre Fabio de Melo, nessa terça-feira (13). O motivo do conflito se deu por um erro no preço dos produtos.

À CNN, o padre falou que o caso ocorreu na Havanna do Shopping Joinville. Ele teria ido ao local para comprar doce de leite, mas ao pagar pelo produto viu que o preço do caixa era maior que o da estante.

Ao questionar a funcionária do caixa sobre o erro, ela informou que o preço cobrado era o correto. O padre, então, abordou o código do consumidor, que diz que em casos de cobranças diferentes, o cliente tem o direito de escolher o menor valor.

Após o ocorrido, Fabio de Melo também divulgou um relato em suas redes. No vídeo, ele afirma que em momento algum o gerente dirigiu a palavra diretamente a ele, e que ao invés de reconhecer o erro questionou os funcionários.

Fonte: CNN Brasil

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