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Salão do Artesanato Paraibano em Campina Grande deve receber mais de 80 mil visitantes e gerar R$ 3 milhões em negócios

Esta edição homenageia os artesãos que trabalham com macramê e tem como tema "Macramê: A arte de Arrochar o Nó”.

Salão do Artesanato
Abertura será nesta quarta-feira (11) (Foto: Julio Cezar Peres/Secom-PB)
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As novidades do 40º Salão do Artesanato Paraibano foram apresentadas na manhã desta segunda-feira (9) à imprensa de Campina Grande, ocasião em que os estandes institucionais foram entregues aos parceiros e patrocinadores do evento. A abertura será nesta quarta-feira (11) e segue até o dia 29 de junho. Esta edição homenageia os artesãos que trabalham com macramê e tem como tema “Macramê: A arte de Arrochar o Nó”.

A expectativa é que o Salão seja visitado por um público superior a 80 mil pessoas e gere um volume de negócios em torno de R$ 3 milhões. Entre as novidades desta edição, estão o novo endereço na mesma avenida onde foi realizado no ano passado (Avenida Severino Bezerra Cabral, mais conhecida como Avenida Brasília), mas com estrutura completamente nova, climatização e a realização de um desfile para apresentação dos produtos comercializados por artesãos de várias cidades da Paraíba. Atrações culturais e a gastronomia paraibana também terão destaques no evento.

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No lançamento, a segunda-dama do estado, Camila Mariz, destacou o significado do incentivo e da evolução do artesanato paraibano que culmina com a realização dos salões. “O artesanato hoje está noutro patamar, fruto do trabalho permanente da Secretaria de Turismo, divulgando o destino Paraíba no mundo inteiro, dos investimentos de vários setores do Governo, do olhar próximo e atento da primeira-dama Ana Maria Lins e principalmente do talento do nosso artesão. Toda essa dedicação resulta em momentos como este, que proporciona uma experiência que o turista pode viver em Campina no Maior São João do Mundo, com alcance para todas as faixas etárias numa estrutura tão bem planejada”.

A secretária de Estado do Turismo e Desenvolvimento Econômico (Setde), Rosália Lucas, falou sobre o impacto social e econômico do salão no dia a dia dos artesãos. “Muito além da oportunidade de geração de renda para mais de 500 famílias, está o resgate da autoestima, do empoderamento feminino, do protagonismo artístico e pessoal. Com o estímulo ao artesanato, mudamos aquele discurso do artesanato como complemento e encorajamos as pessoas a viverem de sua arte, do seu ofício. É um ganho individual, familiar e coletivo porque o estado potencializa sua riqueza cultural e econômica”.

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