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Professor é preso suspeito de importunar sexualmente aluno de 14 anos

Estudante contou à polícia que professor chegou a oferecer um celular, R$ 100 e uma chuteira para que ele não denunciasse a abordagem.

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Imagem ilustrativa (Foto: Freepik)
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Um professor que atuava na rede municipal de Guanambi, cidade no sudoeste da Bahia, foi preso por suspeita de importunação sexual contra um aluno de 14 anos.

A informação foi confirmada ao g1 pela Polícia Civil nesta quarta-feira (23), mesmo dia em que a prefeitura rescindiu contrato com o docente. O homem trabalharia na unidade pelo menos até dezembro deste ano.

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O acaso aconteceu na Escola Municipal Professor Celito Brito, no bairro Gurungas, na última segunda-feira (21). Foi o adolescente que denunciou o homem, após o ocorrido.

Em depoimento, o estudante contou à polícia que o homem chegou a oferecer um celular, R$ 100 e uma chuteira para que ele não denunciasse a abordagem.

Na terça-feira (22), o professor passou por audiência de custódia, onde teve a prisão em flagrante convertida em preventiva. Ele segue à disposição da Justiça.

Em nota, a Secretaria Municipal de Educação de Guanambi informou que os fatos estão sendo “devidamente” apurados pelas autoridades, com o objetivo de esclarecer o ocorrido, e a instituição escolar já adotou as “medidas legais cabíveis”, incluindo a designação de um profissional qualificado para acompanhamento psicológico do aluno e da família.

No comunicado, a pasta reitera repúdio a qualquer forma de violência que envolva a comunidade escolar, seja praticada por seus membros ou dirigida a eles. “Atitudes inadequadas são inaceitáveis, pois contrariam os valores éticos fundamentais”, diz a nota.

A secretaria informou também que não hesitará em tomar as “providências necessárias” diante de qualquer situação que represente risco à integridade física ou psicológica dos integrantes da comunidade escolar.

“Estão sendo implementadas medidas para fortalecer o diálogo entre alunos, pais e/ ou responsáveis, professores, funcionários e a gestão escolar, incentivando o respeito mútuo e um clima saudável”, diz o posicionamento.

Fonte: G1 Bahia

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