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Berçário de estrelas é flagrado pelo telescópio James Webb

Divulgada nesta quinta-feira (4), a imagem mostra o Pismis 24, um berçário de estrelas que na foto aparece em meio a poeira cósmica

Telescópio
Registro da Pismis 24 feito pela Telescópio Espacial James Webb (Foto: Nasa, ESA, CSA e STScI)
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O Telescópio Espacial James Webb fez o registro de um aglomerado estelar localizado na Nebulosa da Lagosta, a aproximadamente 5.500 anos-luz da Terra, na constelação de Escorpião.

Divulgada nesta quinta-feira (4), a imagem mostra o Pismis 24, um berçário de estrelas que na foto aparece em meio a poeira cósmica, que foi registrado sob efeito dos ventos e a radiação de corpos brilhantes gigantescos e estrelas recém-nascidas próximas.

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No Pismis 24 está a Pismis 24-1, estrela que na imagem aparece no centro de um aglomerado de estrelas acima dos picos alaranjados e irregulares — a torre mais alta da “montanha” de poeira cósmica aponta diretamente para ela.

Ela já foi considerada a estrela mais massiva conhecida, mas análises posteriores descobriram que ela é composta por pelo menos dois corpos diferentes, com massas ainda incrivelmente grandes, ficando entre as mais pesadas e luminosas já vistas.

O Telescópio Espacial James Webb (também conhecido como JWST ou Webb) é a ferramenta mais atualizada que temos em relação à observação do espaço. Usando a tecnologia do infravermelho, o instrumento em órbita do Sol consegue obter imagens da infância do cosmos.

As ondas do infravermelho são mais longas, permitindo que através do JWST se observe mais de perto a formação das primeiras galáxias. Além disso, a tecnologia permite olhar dentro de nuvens de poeira, onde estrelas e sistemas planetários estão se formando hoje.

Fonte: CNN Brasil

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