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Gleisi reúne ministros no Planalto para cobrar apoio no Congresso

Alvo de pressão por desembarque, Celso Sabino (União) foi um dos que atenderam ao chamado.

Gleise Hoffmann
Gleisi Hoffmann (Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)
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A chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, reuniu ministros no Palácio do Planalto para cobrar a aprovação de pautas do governo no Congresso Nacional. Entre os destaques, está o projeto de lei que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda.

Alvo de ultimato partidário para desembarcar do governo, o ministro Celso Sabino (União) foi um dos que atendeu ao chamado. Já o ministro do Esporte, André Fufuca (PP), que está na mesma situação, não compareceu. Fufuca alegou estar em preparativos para a inauguração de obras durante a semana.

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Entre os participantes previstos no encontro desta segunda-feira (08) estavam também os ministros Sidônio Palmeira (Secretaria de Comunicação Social), Simone Tebet (Planejamento), Jader Filho (Cidades), Renan Filho (Transportes), Alexandre Silveira (Minas e Energia), André de Paula (Pesca), Frederico Siqueira (Comunicações), Waldez Góes (Desenvolvimento Regional), Marcio França (Empreendedorismo), Luciana Santos (Ciência e Tecnologia) e Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos).

Por questões de agenda, no entanto, nem todos foram. A lista oficial de presença não foi repassada pelo Palácio do Planalto.

Na esteira da reunião, o governo celebrou a sinalização do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), sobre o projeto de isenção do IR e vê uma sintonia sobre o assunto.

Hugo afirmou ter conversado sobre a proposta com Gleisi e reforçado a prioridade sobre a pauta com a ministra.

Ainda que a oposição faça pressão para pautar o projeto de lei da anistia, articuladores do Planalto entendem que não é hora de falar do assunto, mas sim de discutir pautas de interesse do governo até porque o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pode se arrastar com a apresentação de recursos à Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal).

Fonte: CNN Brasil

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