Search
Close this search box.

Publicidade

Polícia faz buscas na casa de homem suspeito de armazenar pornografia infantil

Homem teria divulgado imagens e vídeos em grupos de WhatsApp

Imagem ilustrativa | Foto: Reprodução/Polícia Federal
Compartilhe:

A Polícia Civil cumpriu mandado de busca e apreensão, nesta quarta-feira (5), na casa de um homem, no Colinas do Sul, em João Pessoa, suspeito de armazenar pornografia infantil.

De acordo com o delegado João Ricardo, titular da Delegacia de Crimes Cibernéticos, a polícia deu início as investigações após receber denúncias das empresas administradoras de redes sociais.

Continua Depois da Publicidade

A investigação começa na demonstração que chega para a gente, para a organização das empresas dos Estados Unidos, Google, WhatsApp, Meta. E elas já dão algumas informações. Nós continuamos a investigação para ter certeza de quem é a pessoa, ter certeza de quem estava utilizando o dispositivo eletrônico na hora que estavam compartilhando, armazenando, fazendo qualquer manipulação com arquivos digitais, contendo abuso sexual infantil. E conseguimos a identificação precisa da pessoa“, disse o delegado em entrevista à TV Cabo Branco.

O supeito não foi preso em flagrante, mas será processado e investigado pelo crime de armazenamento de pornografia infantil. “Ele foi alvo de um mandado de busca e apreensão, não foi preso em flagrante porque não conseguimos, no momento, identificar algum arquivo lá armazenado, esse celular novo dele, mas ele vai ser processado. O celular será periciado para a gente ver se ele continuou cometendo esse tipo de crime ou se foi apenas os crimes que ele cometeu anteriormente“, disse.

A pornografia que, suspostamente, o homem armazenava era divulgada em grupos de WhatsApp. Segundo o delegado, outras pessoas envolvidas podem ser incluídas nas investigações.

“nós vamos tentar identificar esse grupo, que ele tinha no ano passado, na verdade, e se a gente identificar, a gente vai ver quantas pessoas tinham lá, quantas pessoas participavam, e aí, normalmente, todas vão responder criminalmente”, concluiu o delegado.

 

 

Compartilhe: