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OAB solicita investigação de tentativa de homicídio de advogado em Nova Floresta

Advogado Krenak Ravi Souza Vasconcelos foi vítima de tentativa de homicídio nesta quarta-feira (7), em Nova Floresta

Nova Floresta. Foto: Reprodução/Facebook
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O advogado Krenak Ravi Souza Vasconcelos foi vítima de uma tentativa de homicídio nesta quarta-feira (7), em Nova Floresta, no Curimataú da Paraíba. O caso foi divulgado nesta sexta-feira (9) pela Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), que solicitou na quinta-feira (8), em parceria da Subseção da OAB de Campina Grande, à secretaria estadual de Segurança Pública a investigação do caso.

Em nota à imprensa, a OAB informou que ocrime teria sido praticado a partir de uma relação de trabalho, por insatisfação da parte contrária do advogado no processo.

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O presidente da OAB-PB, Harrison Targino, afirmou que a Ordem não tolera qualquer tipo de violência contra advogados, especialmente no exercício de suas funções profissionais. “Estou pedindo ao secretário de Segurança Pública apuração rigorosa do fato e punição exemplar do agressor. A OAB-PB não aceita qualquer tipo de violência contra advogado”, assegurou Harrison Targino.

O presidente também destacou que a OAB, através da Subseção de Campina Grande e do advogado Bráulio Lira, está oferecendo suporte ao advogado, que foi submetido a uma cirurgia no Hospital Regional de Campina Grande.

Alberto Jorge, presidente da Subseção de Campina Grande, expressou sua profunda preocupação ao receber a notícia do incidente e prontamente tomou todas as medidas necessárias para ajudar a família do advogado. “Tomamos de imediato a iniciativa de buscar contato com a família do advogado, com a sua esposa, e nos colocamos à disposição da família. Também entramos em contato com a autoridade policial, o delegado regional Yasley Almeida, numa busca de requisitar que as providências cabíveis sejam tomadas, com a urgência e com a preocupação que o caso requer”, disse.

“A OAB não permite que atos como esse possam se repetir, por isso exige do Estado, exige do aparato de segurança pública as providências necessárias e cabíveis para a resolução do caso”, comentou Alberto Jorge.

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