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Identificadas as vítimas de queda de avião em Minas Gerais

Peritos da Polícia Civil trabalham no local.

Imagem: reprodução/redes sociais
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Sete pessoas morreram após um avião de pequeno porte se desintegrar no ar e cair na manhã deste domingo (28/1), na zona rural de Itapeva (MG). A aeronave saiu de Campinas (SP) e seguia para Belo Horizonta (MG). A morte das vítimas foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros. Segundo a corporação, peritos da Polícia Civil trabalham no local.

Em nota, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informou que o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) foi acionado e deverá conduzir os trabalhos. A ocorrência encontra-se em andamento.

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Vítimas

Dois dos passageiros são representantes do setor financeiro. Por meio das redes sociais, a Associação Nacional das Empresas Correspondentes Bancárias (Anec) emitiu nota de pesar, lamentando a morte dos empresários Marcílio Franco e André Amaral. Até o momento, não há informações sobre as demais vítimas deste acidente.

Marcílio era presidente da Associação Nacional de Empresas Correspondentes Bancárias. Ele era fundador e presidente da CredFranco e um dos fundadores da ANEC.

“Marcílio Franco deixa um legado de trabalho e dedicação que será sempre lembrado por todos que tiveram a oportunidade de conhecê-lo”, diz a nota.

André era sócio de Marcílio Franco, na Credfranco, e fazia parte do Conselho da ANEC desde a sua fundação.

Avião se desintegrou no ar

O acidente aconteceu por volta de 10h36 da manhã deste domingo. O avião saiu de Campinas (SP) com destino a Belo Horizonte (MG), mas caiu em Itapeva (MG). De acordo com as informações no histórico da chamada, algumas pessoas da região avistaram um avião monomotor se partindo no ar enquanto sobrevoava a região e que suas partes foram caindo aos poucos ao solo.

Investigadores do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) foram acionados para realizar a ação inicial da ocorrência envolvendo a aeronave. Nessa fase, são realizadas coleta e confirmação de dados e verificação inicial de danos causados à aeronave, ou pela aeronave. Também são levantadas outras informações necessárias ao processo de investigação.

“A conclusão das investigações terá o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade de cada ocorrência e, ainda, da necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuintes”, disse o Cenipa.

Sem autorização para táxi aéreo

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que a aeronave de matrícula PS-MTG foi fabricada em 1996 e estava em situação regular. Ela não tinha autorização para serviço de táxi aéreo.

Fonte: Metrópoles

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