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Vereadora critica Bruno Cunha Lima por atraso de salários e falta de rumo na Prefeitura de Campina Grande

Declarações foram feitas durante entrevista ao programa Meio-dia Paraíba, nesta quarta-feira.

Vereadora Jô Oliveira em entrevista ao programa Meio-dia Paraíba (Foto: Thaysa Videres)
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A vereadora Jô Oliveira (PCdoB) criticou o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (União Brasil), pelos atrasos no pagamento dos salários dos servidores e disse que a gestão municipal não tem rumo. As declarações foram feitas durante entrevista ao programa Meio-dia Paraíba, nesta quarta-feira (26).

Jô Oliveira afirmou que a Prefeitura de Campina Grande publicou um calendário de pagamento dos servidores e não cumpriu com as datas previstas, além dos descontos no caso dos prestadores de serviços.

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“Foi colocado um calendário pela prefeitura no dia 14 de janeiro para o ano todo. No dia 30 de janeiro as pessoas não receberam. Nem a própria programação de pagamento dos efetivos foi cumprida. Dos prestadores muita gente reclamando de descontos indevidos”, disse.

A parlamentar reforçou que tem procurado os órgãos municipais e dialogado com a população para mostrar os problemas da gestão de Bruno Cunha Lima em Campina Grande. Jô destacou o esforço dos servidores para manter os serviços da prefeitura em funcionamento.

“A gente tem feito o esforço de dialogar com as pessoas e buscar os órgãos de controle para mostrar o que de fato está acontecendo em Campina Grande. O que tem funcionado tem sido pelo esforço das pessoas que fazem com que o serviço funcione. Mesmo com atrasos de salários”, explicou.

Na oportunidade, Jô Oliveira ressaltou que o prefeito Bruno Cunha Lima não nomeou os novos secretários de determinadas pastas da Prefeitura de Campina Grande. A vereadora pontuou que pastas importantes estão sendo comandadas por interinos.

“A gente não tem chefe de gabinete, não tem Secretario de Planejamento nomeado, não temos Procuradoria, não temos a pessoa da Agência de Desenvolvimento Econômico, não temos alguém na pasta da Cultura. São áreas estratégicas da cidade que estão há 50 dias com interinos e que não têm poder efetivo”, concluiu.

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