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Técnico de enfermagem é denunciado por estupro de paciente em hospital

Segundo o MPRJ, o acusado dopou a vítima para facilitar o abuso sexual dentro do Hospital Getúlio Vargas; ele está preso preventivamente.

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Imagem ilustrativa (Foto: Reprodução)
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O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) denunciou um técnico de enfermagem por estupro de vulnerável e por administrar medicamento em desacordo com prescrição médica contra uma paciente internada no Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, Zona Norte da capital. O crime ocorreu na noite de 14 de maio de 2025 e é investigado sob sigilo de justiça.

De acordo com a denúncia apresentada pela Promotoria de Justiça junto à 14ª Vara Criminal da Capital, o acusado se aproveitou da condição de extrema vulnerabilidade física da paciente — que se recuperava de um grave acidente de trânsito — para praticar os abusos. Ele teria ministrado de forma deliberada uma dose excessiva de Clonazepam, cerca de oito vezes maior que a prescrita, com o objetivo de inibir a reação da vítima.

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O primeiro abuso teria ocorrido durante um procedimento de higiene, realizado atrás de um biombo. Em relato à polícia, a vítima contou que o técnico tocou suas partes íntimas nesse momento. Horas depois, o acusado teria retornado ao leito da paciente, a ameaçando e a forçando a um ato sexual.

Na época, a direção do Hospital Getúlio Vargas informou que acionou imediatamente a Polícia Civil assim que tomou conhecimento do caso. O suspeito, funcionário terceirizado da unidade, foi preso em flagrante e permanece sob custódia preventiva. A Fundação Saúde determinou o desligamento imediato do profissional.

Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde (SMS) repudiou o ocorrido e informou que está colaborando com as investigações. Uma equipe multidisciplinar foi designada para oferecer apoio psicológico à vítima e à sua família. A paciente chegou a ser transferida para outra unidade hospitalar.

A Promotoria ainda reforçou a gravidade dos fatos e pediu a manutenção da prisão preventiva, alegando risco à ordem pública e necessidade de garantir o andamento do processo judicial.

Fonte: CNN Brasil

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