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Paraíba terá 51 Salas Lilás para receber mulheres vítimas de agressões; saiba como solicitar o serviço

As salas fazem parte do programa Antes que Aconteça, idealizado pela senadora Daniella Ribeiro.

Sala Lilás (Foto: Divulgação)
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A Paraíba terá 51 Salas Lilás para atender mulheres vítimas de agressões. A informação foi revelada pelo governador João Azevedo (PSB) durante o programa Conversa com Governador, desta segunda-feira (9), na rádio Tabajara.

As salas fazem parte do programa Antes que Aconteça, idealizado pela senadora Daniella Ribeiro. João Azevêdo explicou que as salas vão proporcionar um espaço de acolhimento para mulheres vítimas de violências, com disponibilidade de serviços de segurança, acompanhamento psicológico e orientação jurídica.

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“Vamos implantar 51 salas pela Paraíba. O processo de agressão é cumulativo e no menor sinal procure uma Sala Lilás. Vamos, definitivamente, combater esse absurdo que é a agressão contra mulher. Queremos que na primeira demonstração de violência contra mulher ela seja acolhida e receba orientação adequada. A mulher pode procurar este espaço, encontrará uma psicóloga, assistente social e uma pessoa da área jurídica para orientar”, afirmou o governador sobre as Salas Lilás.

Até este mês de junho, três Salas Lilás já foram inauguradas na Paraíba, sendo duas em João Pessoa e a outra em Campina Grande, além de uma Casa de Acolhimento. Na Capital, o espaço já atendeu mais de 100 mulheres e crianças vítimas de violência.

Como solicitar ajuda?

As pessoas que desejam buscar ajuda da Sala Lilás precisam se direcionais até uma unidade e solicitar o atendimento. No local, a vítima terá acesso ao atendimento com especialistas e vai receber orientações antes de ir até uma delegacia.

Em João Pessoa, as Salas Lilás ficam instaladas no Instituto de Medicina Legal da Paraíba (IML-PB), no bairro do Cristo, e no Tribunal Regional do Trabalho da Paraíba (TRT-13), no centro.

Em Campina Grande tem a Sala Lilás, no Instituto de Polícia Científica (IPC), e a Casa de Acolhimento Sílvia Mariz Fernandes, no bairro Alto Branco.

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