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Secretaria de Saúde confirma caso de raiva humana em Campina Grande

De acordo com o boletim médico, o quadro clínico do paciente internado com diagnóstico de raiva humana segue em estado grave.

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Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC), em Campina Grande (Foto: Divulgação/HUAC/Ebserh)
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A Secretaria de Saúde de Campina Grande confirmou, nesta segunda-feira (22), o diagnóstico de raiva humana em um paciente internado no Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC). A confirmação foi feita por meio de uma nota oficial.

De acordo com o boletim médico, o quadro clínico do paciente segue em estado grave. No entanto, houve melhora em alguns parâmetros nas últimas 12 horas.

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O paciente segue sob monitorização e acompanhado por profissionais do hospital. O homem internado com raiva humana tem 50 anos e foi mordido ao tentar alimentar um sagui. O caso aconteceu no mês de setembro deste ano.

Ainda segundo a Secretaria de Saúde de Campina Grande, o homem não procurou atendimento médico na época. Entre os sintomas apresentados quando deu entrada no HUAC estavam: agitação mental e física, confusão mental, alteração do nível de consciência, aerofobia, falta de ar e queda na oxigenação do sangue.

Entenda a doença

A raiva é uma doença causada por vírus do gênero Lyssavirus, que afeta mamíferos, incluindo seres humanos. A transmissão ocorre pela saliva de animais infectados, principalmente por meio de mordidas, arranhões ou lambidas.

Confira a nota

A Secretaria de Saúde da Prefeitura de Campina Grande informa, por meio do Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC), que exames laboratoriais confirmaram o diagnóstico de raiva humana em paciente internado na unidade hospitalar.

Conforme o boletim médico emitido pelo hospital, ainda que o quadro clínico siga grave, ocorreu melhora em alguns parâmetros nas últimas 12 horas, sob monitorização intensiva e o acompanhamento multiprofissional contínuo, conforme as melhores práticas assistenciais em casos neurocríticos.

Os órgãos municipais de vigilância reforçam a transparência e o diálogo contínuo com esferas estadual e federal, com novas divulgações conforme a evolução do caso e investigações epidemiológicas.

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